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[ Velas de Massagem Proteção da Floresta ]

As velas de massagem utilizam cera vegetal, com óleos e manteigas da Amazônia provenientes do manejo florestal comunitário sustentável em parceria com os Povos Paiter Suruí, Gavião (Ikolen) e Cinta Larga de Rondônia e com a Inatú, marca coletiva que é administrada pelas próprias comunidades ribeirinhas na região da RDS do Uatumã.
Velas de Massagem Proteção da Floresta

Somos mulheres indígenas Cinta Larga Wanzeej Pakup pit (em português: mulheres guerreiras), nós cuidamos da mãe terra que nos dá vida, e através dela fortalecemos a nossa cultura, identidade, arte e a resistência. Passamos a importância da biodiversidade para futuras gerações, trabalhamos em coletivo para garantir uma economia sustentável e manter a floresta em pé. O tucumã na nossa cultura sempre foi utilizado como matéria-prima para produção de artesanato, e a polpa para alimentação (texto Carina Cinta Larga).
Os Paiter Suruí usam mayor-ab (tucumã) para artesanato (principalmente colares) e para alimentação. Usamos também o mãn-mab (ouriço de castanha) para guardar e transportar mel de abelha (texto Chicoepab Suruí).
O tucumã é uma matéria prima muito importante para confecção de artesanatos, como colares, pulseiras, brincos, entre outros. Sempre a semente do tucumã fez parte da confecção dos artesanatos que é indispensável no trabalho feminino do povo Ikólóéhj-Gavião. A polpa de tucumã é também comestível por algumas pessoas da comunidade quando necessitamos de alimentos. (texto José Gavião)
As velas Urucuna utilizam cera vegetal, com óleos e manteigas da Amazônia de cadeias produtivas provenientes do manejo florestal comunitário sustentável e embalagens da bioeconomia circular em parceria com os Povos Paiter Suruí, Gavião e Cinta Larga de Rondônia.
O óleo essencial de breu branco e a manteiga de tucumã utilizados na Vela Artesanal são adquiridos da Inatú, marca coletiva criada a partir de uma parceria do Idesam com associações e cooperativas do Amazonas para comercializar produtos florestais sustentáveis seguindo os preceitos do extrativismo sustentável. A marca Inatu Amazônia é administrada pelas próprias comunidades ribeirinhas, localizadas na região de Lábrea, Apuí e na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, e surgiu como resultado do Projeto Cidades Florestais, realizado pelo Idesam desde 2018, financiado pelo Fundo Amazônia/BNDES e que já beneficiou mais de 2.500 pessoas.
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